segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Ensinar não é Obrigar



Foi o que disse ao pé do meu ouvido uma voz desprovida de corpo.

Era Domingo e preparava-me para ir ao culto matutino, à escola bíblica dominical. Repentinamente fui tomado por uma forte dor no peito que logo se transformou num Foi o que disse ao pé do meu ouvido uma voz desprovida de corpo. Era Domingo e preparava-me para ir ao culto matutino, à escola bíblica dominical. pentinamente fui tomado por uma forte dor no peito que logo se transformou num  pranto. Ah, pai... PRÁ QUÊ???, indagou ele.Foi como uma lança a perfurar-me o coração. Onde falhei? Inúmeras situações correram minha mente.O sentimento de culpa, doeu-me rofundamente.Senti-me firmado nos meus atos e, como o cobrir de um endedron nos dias de frio, assumi a total responsabilidade das conseqüências que se desdobrariam à sua resposta: - Ah, pai... PRÁ QUÊ?Só me restou o choro. Lágrimas quentes rolavam sobre minha face, banhavam-me o rosto.Foi então que uma mão, também desprovida de corpo, invisível, me tocou no ombro e, novamente aquela voz do início, me sussurra ao ouvido:- O que diz Minha Palavra?- Respondi, “Ensina o menino no caminho que deve andar e quando crescer, não se desviará dele”.- Então, retrucou-me a voz, ENSINAR NÃO É OBRIGARTão suave, amável e confortadora me foi a observação feita que, súbitamente, como a ação de um lenço em suaves mão, minhas lágrimas foram enxugadas. Dentro de mim um bálsamo escorreu-me ao coração redimindo toda a dor.Entendi então que a primeira etapa a por mim realizada eu havia alcançado. Restava-me agora a segunda: CONFIAR!Texto para meditação: Filipenses 2:13.- Pr. Gercy Pedro Alves








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