segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Quando os Filhos São Evangélicos e os Pais não

imagem da net


Quando os Filhos são Evangélicos e os Pais NÃO... " Gospel “ Pais de joelhos, filhos de pé”. Atualmente, essa expressão é muito utilizada dentro das igrejas. Ela descreve a situação de vários homens e mulheres cristãos que, freqüentemente, lutam para que seus filhos se convertam à sua religião. Mas, apesar disso, há também um índice de filhos evangélicos cujos pais não são protestantes. E é nesses casos que o conflito de teorias e idéias parece ser maior dentro de casa. O técnico de máquinas Fernando Lopes sempre viveu essa experiência. Hoje ele tem 23 anos de idade, mas desde os 14 freqüenta a igreja evangélica sem a companhia de qualquer integrante de sua família. Ele conta que, apesar de seus pais nunca terem reclamado do fato de ir à igreja, freqüentemente enfrentava críticas quanto a seu comportamento e religião. “Meus pais jamais me proibiram de ir à igreja. Pelo contrário, me incentivavam a estar lá, mas, por outro lado, quase nunca me acompanhavam. No início foi muito difícil, pois a educação religiosa que temos na igreja precisa ser acompanhada e praticada em casa também. E, para isso, a ajuda dos pais é fundamental”, afirma. Assim como Fernando, existem, hoje, muitos jovens que são adeptos do protestantismo, freqüentando e participando de atividades nas igrejas sem a companhia dos pais. E, da mesma maneira que existem pais que buscam a conversão de seus filhos, existe também uma classe de crianças, adolescentes e jovens lutando para que seus pais se convertam ao cristianismo. A professora Celma Regina lida, freqüentemente, com casos desse tipo. Há sete anos, ela trabalha dando aulas para crianças entre 9 e 12 anos na Escola Dominical da Igreja Evangélica Congregacional em Vista Alegre, São Gonçalo (RJ). Ela acompanha todos os tipos de alunos, mas afirma que “trabalhar com crianças que não possuem nenhuma orientação religiosa dentro de casa é muito mais difícil, pois muitas delas sofrem por conviver com conflitos de conduta e opiniões entre seus familiares”. Conquistando os pais através dos filhos Diante desse quadro, muitos pastores e líderes evangélicos se dedicam a trabalhar especificamente com essas crianças, jovens e adolescentes. É o caso do pastor Miguel Granato. Ele é líder da Igreja Água Viva, em Botafogo (zona sul do Rio de Janeiro) e embora esteja, há dez anos, à frente de uma congregação, acredita que o objetivo do seu ministério é “ganhar o coração dos pais através dos filhos”. “Lidar com jovens cristãos que possuem pais não-crentes é complicado, mas ao mesmo tempo prazeroso. É fato que há um choque cultural dentro das famílias, mas quando os pais percebem que seus filhos mudaram, ‘e para melhor’, o seu comportamento, eles ficam impressionados e já se tornam simpatizantes do Evangelho”, diz o pastor. Miguel já adquiriu uma certa experiência nesta área e garante que a melhor maneira de ajudar as famílias é auxiliando os pais na educação dos seus filhos. “O maior problema que eu tenho enfrentado é a falta de limites dos jovens. Os pais que não seguem uma orientação bíblica se perdem, muitas vezes, na hora de impor regras aos seus filhos. Recentemente, tive que conversar com um pai não-crente sobre seu filho que havia se envolvido com drogas. Esse tipo de diálogo é difícil, pois temos idéias bem diferentes. Mas acredito que o papel da igreja é ajudar as famílias a se manterem unidas e sob controle”.Quando os Filhos são Evangélicos e os Pais NÃO... " Gospel “ Pais de joelhos, filhos de pé”. Atualmente, essa expressão é muito utilizada dentro das igrejas. Ela descreve a situação de vários homens e mulheres cristãos que, freqüentemente, lutam para que seus filhos se convertam à sua religião. Mas, apesar disso, há também um índice de filhos evangélicos cujos pais não são protestantes. E é nesses casos que o conflito de teorias e idéias parece ser maior dentro de casa. O técnico de máquinas Fernando Lopes sempre viveu essa experiência. Hoje ele tem 23 anos de idade, mas desde os 14 freqüenta a igreja evangélica sem a companhia de qualquer integrante de sua família. Ele conta que, apesar de seus pais nunca terem reclamado do fato de ir à igreja, freqüentemente enfrentava críticas quanto a seu comportamento e religião. “Meus pais jamais me proibiram de ir à igreja. Pelo contrário, me incentivavam a estar lá, mas, por outro lado, quase nunca me acompanhavam. No início foi muito difícil, pois a educação religiosa que temos na igreja precisa ser acompanhada e praticada em casa também. E, para isso, a ajuda dos pais é fundamental”, afirma. Assim como Fernando, existem, hoje, muitos jovens que são adeptos do protestantismo, freqüentando e participando de atividades nas igrejas sem a companhia dos pais. E, da mesma maneira que existem pais que buscam a conversão de seus filhos, existe também uma classe de crianças, adolescentes e jovens lutando para que seus pais se convertam ao cristianismo. A professora Celma Regina lida, freqüentemente, com casos desse tipo. Há sete anos, ela trabalha dando aulas para crianças entre 9 e 12 anos na Escola Dominical da Igreja Evangélica Congregacional em Vista Alegre, São Gonçalo (RJ). Ela acompanha todos os tipos de alunos, mas afirma que “trabalhar com crianças que não possuem nenhuma orientação religiosa dentro de casa é muito mais difícil, pois muitas delas sofrem por conviver com conflitos de conduta e opiniões entre seus familiares”. Conquistando os pais através dos filhos Diante desse quadro, muitos pastores e líderes evangélicos se dedicam a trabalhar especificamente com essas crianças, jovens e adolescentes. É o caso do pastor Miguel Granato. Ele é líder da Igreja Água Viva, em Botafogo (zona sul do Rio de Janeiro) e embora esteja, há dez anos, à frente de uma congregação, acredita que o objetivo do seu ministério é “ganhar o coração dos pais através dos filhos”. “Lidar com jovens cristãos que possuem pais não-crentes é complicado, mas ao mesmo tempo prazeroso. É fato que há um choque cultural dentro das famílias, mas quando os pais percebem que seus filhos mudaram, ‘e para melhor’, o seu comportamento, eles ficam impressionados e já se tornam simpatizantes do Evangelho”, diz o pastor. Miguel já adquiriu uma certa experiência nesta área e garante que a melhor maneira de ajudar as famílias é auxiliando os pais na educação dos seus filhos. “O maior problema que eu tenho enfrentado é a falta de limites dos jovens. Os pais que não seguem uma orientação bíblica se perdem, muitas vezes, na hora de impor regras aos seus filhos. Recentemente, tive que conversar com um pai não-crente sobre seu filho que havia se envolvido com drogas. Esse tipo de diálogo é difícil, pois temos idéias bem diferentes. Mas acredito que o papel da igreja é ajudar as famílias a se manterem unidas e sob controle”.

(postagem da net)










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