terça-feira, 30 de agosto de 2011

Culinária Receitas
Receita de Torta de Batata Saborosa

Ingredientes

½ kg de batatas cozidas e amassadas
½ kg de farinha de trigo
1 ovo
2 tabletes de fermento biológico
Sal
1 xícara (chá) de leite, colocado aos poucos

Modo de preparo

A massa fica mais mole, pegajosa, não é para abrir com o rolo.
Espalhe com as mãos em forma untada.
Deixe crescer.
Após, dar uns furos com os dedos e recheie como preferir.
Coloque requeijão por cima do recheio.
Asse em forno médio.

Dica

Não leva nem margarina, óleo ou manteiga na massa

Fotos do mural
há 10

eceita de Massa básica para pastel

Avaliação: / 286
PiorMelhor
Por Maria Clara
Ingredientes

3 colheres (sopa) de óleo
1 colher (sopa) de cachaça
1 ovo
1/4 colher (chá) de sal
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
Modo de preparo

Bata todos os ingredientes (exceto a frainha de trigo) no liquidificador junto com 1/2 xícara (chá) de água morna.
Acrescente aos poucos, 1 xícara (chá) de farinha e bata até obter uma mistura homogênea.
Coloque o restante da farinha numa tigela e faça um buraco no meio.
Despeje a mistura líquida e vá misturando com as mãos e amassando até que a massa fique bem ligada.
Comece a passar a massa pela máquina de fazer macarrão, regulada na abertura máxima.
Quando a massa começar a estalar, vá diminuindo a abertura até que ela fique bem fina.
Estenda a massa sobre uma superfície polvilhada com farinha.
Espalhe porções do recheio escolhido sobre metade da massa e cubra com o restante, apertando bem as bordas.
Corte os pastéis com uma carretilha ou uma faca.
Frite em óleo quente e escorra com uma escumadeira e uma travessa forrada com papel absorvente.


Fonte: http://www.culinaria-receitas.com.br/salgados/massa-basica-para-pastel.html#ixzz1WWoL9MIl
Receita de Banana de festa

Avaliação: / 3
PiorMelhor
Por Maria Clara
Ingredientes

Massa

1 pacote (200g) de biscoito champanhe
150g de manteiga
Creme

1 lata de leite condensado
1/2 lata de creme de leite
1/2 xícara (chá) de coco ralado
8 bananas nanicas cortadas em rodelas
Cobertura

1 lata de leite condensado com chocolate
Metade desta medida de leite
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de preparo

Triture os biscoitos no liquidificador até obter uma farinha.
Despeje numa tigela e junte a manteiga.
Misture bem até que a massa fique homogênea.
Reserve.
Creme

Cozinhe o leite condensado por 50 minutos em panela de pressão.
Depois que esfriar, abra a lata e despeje numa tigela.
Acrescente o creme de leite e o coco ralado.
Misture.
Com a massa, forre o fundo e os lados de uma fôrma refratária (20cm de diâmetro).
Coloque camadas alternadas de banana e de creme.
Cobertura

Leve ao fogo baixo o leite condensado com chocolate, o leite e a manteiga.
Mexa até a mistura ficar cremosa (cerca de 15 minutos).
Despeje a cobertura ainda quente sobre o creme.
Deixe na geladeira até o momento de servir.
Dica: Se desejar, acrescente à cobertura 1 xícara (chá) de castanha de caju picada.

Rendimento: 15 porções



Fonte: http://www.culinaria-receitas.com.br/tortas-doces/banana-de-festa.html#ixzz1WWmHKIXZ
Receita de Banana de festa

Avaliação: / 3
PiorMelhor
Por Maria Clara
Ingredientes

Massa

1 pacote (200g) de biscoito champanhe
150g de manteiga
Creme

1 lata de leite condensado
1/2 lata de creme de leite
1/2 xícara (chá) de coco ralado
8 bananas nanicas cortadas em rodelas
Cobertura

1 lata de leite condensado com chocolate
Metade desta medida de leite
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de preparo

Triture os biscoitos no liquidificador até obter uma farinha.
Despeje numa tigela e junte a manteiga.
Misture bem até que a massa fique homogênea.
Reserve.
Creme

Cozinhe o leite condensado por 50 minutos em panela de pressão.
Depois que esfriar, abra a lata e despeje numa tigela.
Acrescente o creme de leite e o coco ralado.
Misture.
Com a massa, forre o fundo e os lados de uma fôrma refratária (20cm de diâmetro).
Coloque camadas alternadas de banana e de creme.
Cobertura

Leve ao fogo baixo o leite condensado com chocolate, o leite e a manteiga.
Mexa até a mistura ficar cremosa (cerca de 15 minutos).
Despeje a cobertura ainda quente sobre o creme.
Deixe na geladeira até o momento de servir.
Dica: Se desejar, acrescente à cobertura 1 xícara (chá) de castanha de caju picada.

Rendimento: 15 porções



Fonte: http://www.culinaria-receitas.com.br/tortas-doces/banana-de-festa.html#ixzz1WWmHKIXZ
Receita de Torta de frango maravilha

Avaliação: / 186
PiorMelhor
Por Maria Clara
Ingredientes

Massa

750 ml de leite
200 ml de óleo
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de queijo ralado
1 colher (sopa) de caldo de galinha
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
3 ovos
Sal a gosto
Recheio

500 g de frango cozido, temperado e desfiado
200 g de presunto ralado
200 g de mussarela
1 lata de milho verde
1 lata de ervilha (opcional)
2 tomates sem pele e sem sementes, picados pequenos
Cheiro verde a gosto
Queijo ralado e orégano a gosto (para salpicar por cima da torta)
Modo de preparo

Junte os ingredientes da massa na batedeira, e bata até obter uma consistência firme.
Em um recipiente à parte, misture os ingredientes para o recheio.
Unte uma assadeira com óleo e coloque a metade da massa.
Adicione o recheio e cubra com o restante da massa.
Salpique queijo ralado e orégano sobre a torta e asse a 150 graus, até


Fonte: http://www.culinaria-receitas.com.br/tortas-salgadas/torta-de-frango-maravilha.html#ixzz1WWI1azwn
Receita de Creme de goiaba

Avaliação: / 5
PiorMelhor
Por saboresdavida
Ingredientes
1/2kg de goiaba veremlha, grandes e maduras
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
Modo de preparo

Corte as goiabas ao meio.
Retire as sementes e leve ao fogo com um pouco de água até ferver.
Retire do fogo, coe e bata no liquidificador.
Passe para uma tigela e junte o leite condensado e o creme de leite.
Misture tudo muito bem.
Coloque em uma compoteira ou taças individuais e leve para gelar.


Fonte: http://www.culinaria-receitas.com.br/musses/creme-de-goiaba.html#ixzz1WWF6fZWL

Receita de Sopa de queijo no pão italiano

Avaliação: / 15
PiorMelhor
Por Maria Clara
Ingredientes

1 pão italiano redondo
1 copo de requeijão
100g de queijo gorgonzola
2 xícaras (chá) de leite
1 colher (sopa) de amido de milho
Modo de preparo

Faça um círculo na parte superior do pão e tire uma tampa.
Remova o miolo com cuidado, fazendo com que fique como se fosse uma cumbuca.
Reserve o pão e o miolo.
Em uma panela, junte os demais ingredientes e leve ao fogo médio, sem parar de mexer, até o queijo derreter e o creme ficar encorpado, mas não muito.
Enquanto isso, coloque o pão no forno médio, preaquecido, por 5 minutos, ou até aquecer levemente.
Depois, despeje o creme dentro do pão e sirva com o miolo como acompanhamento.
Se desejar, decore com folhas de manjericão.
Rendimento: 4 porções



Fonte: http://www.culinaria-receitas.com.br/sopas-e-caldos/sopa-de-queijo-no-pao-italiano.html#ixzz1WW91UKy5

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

DVD Pastora Ludmila Ferber - Sonhos de Deus

A vida sem amor e sem serviço prestado ao próximo, não é vida !



"A IGREJA PECA QUANDO ESQUECE O PORQUÊ ESTÁ AQUI E IMAGINA SER SUFICIENTE APENAS O EXISTIR. TORNA-SE ASSIM TAL QUAL UMA LINDA ROSA VERMELHA, A QUAL NASCE, CRESCE, MURCHA E MORRE EM UM CAMPO DISTANTE SEM POR NINGUÉM SER VISTA,SEM NENHUM OLHAR DE PRAZER".


Mais uma ceia se foi. E mais um domingo de culto a Deus. Sim, eu me reuni com minha família para adorar ao meu Deus, para buscar sua presença, para falar com ele, para ouvir sua palavra, para compartilhar com meus irmãos o ideal de servir àquele que me salvou da morte. Sim eu me reuni com os meus irmãos para reafirmar juntamente com eles minha aliança com meu Deus. Quantas palavras eu disse a ele... Eu cantei juntamente com meus amigos, toquei um instrumento para expressar por meio de canções minha busca pela sua presença. Eu disse que ele é minha vida... Eu disse que estou voltando a amá-lo como nos primeiro dias, que estou voltando à essência do que é adorar... Eu pedi que ele reine sobre mim, sobre minha vida, sobre meu futuro, sobre minhas escolhas, minha história... Diante e ao lado de todos eu pedi para que ele venha com sua presença sobre minha vida, para que ele atraia meu coração todos os dias da minha vida, pois ele é tudo o que eu quero.

Sim, eu ouvi uma reflexão sobre a necessidade de amá-lo verdadeiramente, não somente com palavras. Eu ouvi uma mensagem profunda sobre a necessidade de mudar minha postura em relação ao meu Deus, sobre a necessidade de mudar a motivação do meu coração quanto àquilo que realizo para ele. Eu refleti e concordei sobre a necessidade de mudar radicalmente meu comportamento, pois não posso, para o meu próprio bem, aceitar viver uma vida mecânica diante dele. Não posso aceitar viver uma vida religiosa e sem sua presença. Sim, eu verdadeiramente senti necessidade de mudança, de transformação de minha mente e motivações, de transformação do meu coração e desejos, de ajustar minhas prioridades. Em determinados momentos eu me senti extremamente emocionado. Senti desejo de chorar e chorei. Senti desejo de ajoelhar. Ajoelhei. Deitei-me no chão, pois queria me sentir mais à vontade na presença dele. Eu queria me sentir em casa. Em determinados momentos eu ouvi a pregação associada à música e isso me fazia ficar mais atento ao que estava sendo dito, à presença do meu Deus naquela palavra e naquele ambiente, naquele templo... A dinâmica da música me envolvia, me emocionava, me embalava numa frequência intensa de oração. Minha alma estava sendo tocada... Eu sentia as palavras entrarem no meu coração... Era como se os acordes me despertassem para a realidade, a intensidade das palavras, a intensidade da música, das pessoas orando e expressando seu desejo de amar mais a Deus... Tudo isso me comovia e me impulsionava para mais perto dele. Ouve momentos em que eu disse a mim mesmo: É verdade! É verdade! Eu preciso mudar isso na minha vida... Não posso mais aceitar isso, viver isso... Amém... Eu vou mudar isso, eu vou começar uma nova história, uma nova caminhada com meu Deus. Eu vou adorá-lo de todo o meu coração, com todas as minhas forças... Amém. Ouve momentos em que eu disse que preciso dele mais do que nunca, mais do que qualquer coisa. Que ele é a fonte de minha alegria, minha realização... Minha vida, minha vida! Houve momentos em que declarei que preciso dele mais do que o ar que eu respiro, que eu o amo mais do que tudo. Que eu vivo para ele, que eu entrego minha vida em suas mãos para que ele me guie, para que me transforme, para que me mude, me restaure, me perdoe, me ajude, para que mude a minha maneira de viver. Para que ele coloque seu amor e sua vontade em meu coração. Eu disse que preciso dele, mais do que as palavras podem dizer... Tudo isso foi, na minha consciência, muito intenso e verdadeiro. Tudo isso foi sincero. Em tudo isso eu verdadeiramente senti sua presença viva em mim...

Agora se inicia um novo dia, uma nova semana. Há pouco tempo atrás eu estava dormindo. E agora eu estou trabalhado. Agora eu tenho que lidar com o dia a dia dos compromissos. Eu estou no trânsito. Eu estou lidando com os problemas, com as obrigações diárias. Projetos, pessoas, caminhos, circunstâncias da vida prática... Nesses contextos não há músicas sendo cantadas. Eu não estou sendo ministrado por meu líder espiritual. Ninguém está pregando para mim com intensidade e paixão. Não há alguém orando e chorando ao meu lado. Não ouço os acordes menores nem os maiores. Não ouço orações sendo cantadas com lindas melodias. Não ouço um teclado ao fundo de minha vida, não ouço uma bateria sendo tocada no ritmo dos meus passos, do meu coração. Não... Não há uma guitarra tocando sol maior e dó maior enquanto eu falo com as pessoas. Não há um violão sendo dedilhado em lá e mi menor enquanto eu ando pelas ruas. Agora eu me deparo com o ritmo do cotidiano... Agora eu ouço o som dos carros nas ruas... Agora eu escuto os passos das pessoas andando pelas estações de trem, em busca pela subsistência... O que eu escuto são os rumores da multidão andando pelos frios corredores das estações de metrô. Agora eu ouço a pregação da vida prática tentando convencer-me a viver no seu ritmo. Agora eu não ouço as pessoas chorando de comoção pela presença de Deus, mas o que posso ouvir é o silêncio do sentido que tenta nos envolver e os choros das pessoas que andam pelas ruas da vida, sem esperança... E então? E agora? Eu me deixarei levar por esse ritmo? Serei embalado ao som dos motores e dos teclados dos computadores? O culto acabou? O que resta do meu culto?

O culto deve continuar. Eu não estou sozinho. Eu não preciso estar sozinho. Eu posso atrair a presença dele com meu coração. Eu posso me conectar a ele aqui e agora, onde eu estou. Não importa o local, a hora, o contexto, o espaço, o tempo. Eu posso andar com ele. Eu posso andar na presença dele. Eu posso viver na presença dele. Ele está comigo. Ele está agora comigo. Enquanto eu faço o meu trabalho eu posso atraí-lo com meu coração. Enquanto eu ando pelas ruas eu posso procurá-lo. Enquanto eu penso eu posso chamá-lo. Enquanto eu vivo, eu posso cultuá-lo com meu coração. Enquanto eu falo com as pessoas posso sentir e perceber sua presença no ambiente. Eu posso cultuá-lo porque ele está em mim. Eu posso cultuá-lo porque eu sou seu templo vivo. Eu posso cultuá-lo enquanto eu vivo, aqui e agora! Na vida prática, no cotidiano eu posso desejá-lo. Minha vida pode ser um culto contínuo ao Deus da minha salvação porque ele esta aqui comigo. Eu posso dar-lhe o meu maior louvor. Eu posso adorá-lo quando eu tiver que lidar com uma situação difícil no meu trabalho, quando eu perdoar alguém, quando eu ajudar alguém. Quando eu amar a pessoa que está pedindo ajuda no farol, ao invés de me sentir importunado por ela. Eu posso orar por alguém no trabalho, na rua... Eu posso cultuá-lo dando meu melhor nesse trabalho. Mais do que as canções que eu canto, eu posso dar-lhe a minha vida. Eu não preciso andar sozinho, eu não preciso trabalhar sozinho. Eu posso andar com ele, eu posso andar com ele, eu posso trabalhar com ele, pensar com ele. Eu posso pedir sua ajuda, pedir sua presença em meu coração, em minha vida, continuamente, diariamente, aqui, agora. Enquanto eu viver posso cultuá-lo, com meus atos, com minhas reações, minha mente, com minha vida. Eu posso viver as canções! Eu posso viver as orações, as palavras, o culto... Ele está comigo enquanto eu leio esse texto. Enquanto eu vivo o culto, o culto está vivo em mim.


Ministério de Louvor: O Músico causando impacto


Características do mundo atual: Temos uma geração apática, individualista e egoísta.  Os humanistas estão cada vez mais dominando nossa sociedade.  O individualismo é a marca da época: internet, divórcio, desejos de não se casar e não ter filhos, ambição financeira, etc.  Crescem as desigualdades sociais.
De forma sutil Satanás está impondo estes valores aos cristãos.  Ele não confronta a Igreja, mas seu intuito é fazer com que ela tenha uma visão “MÍOPE”, ou seja, medíocre, defeituosa e distorcida.

O evangelho que temos pregado é um evangelho de busca de sucesso pessoal, de prosperidade e de conquista, mas com ênfase no “consumo”, “venha a Jesus e você receberá…”, “você terá muito dinheiro”, “você terá fama e sucesso”, “você não terá mais dificuldades, mas terá muita alegria e saúde”, etc.  É verdade que Deus quer nos dar todas as bênçãos do Seu Reino (Mt.  6:33), mas Ele não nos chamou para sermos consumidores, e sim produtores.  Mas produtores de quê?  De vida, de cura, de paz, de ações condizentes com a nossa vida cristã.
Mateus 9:35-38 Jesus conhecia os ambientes da humanidade.
Impacto: ir de encontro a encontro de projétil, míssil, bomba ou torpedo, com o alvo; choque , colisão.  Impressão muito forte.O que vamos impactar?  Que ambiente iremos impactar?  Será que queremos saber que ambiente é este?
Vamos observar três atitudes práticas que Jesus nos deixou:
1- (Mateus 9:3-6) – “Vendo ele as multidões” – VER
- Precisamos aprender a ver as pessoas como Jesus via.  Somos egoístas e olhamos somente para nossas coisas!
- Deus viu o mundo no pecado e enviou Jesus para nos salvar (Jo 3:16).
- Isaías 43:8 – Existem pessoas que não conseguem enxergar.  ”Tem muita gente cega que enxerga melhor do que muitos que têm olhos sadios”.
- Temos motivações erradas: queremos ver apenas aquilo que gostamos ou o que é de nosso interesse, por isso, Deus toca nas coisas que são mais preciosas para nós, para abrir nossos olhos.
- Porque não enxergamos?
a) Buscamos interesses pessoais (egoísmo).  Porque temos sido egoístas?  Porque o diabo cegou o entendimento dos incrédulos (II Co 4:4).
Incrédulo: aquele que diz crer, mas não crê.  E porque não crê?  Porque não obedece e não pratica a Palavra de Deus.  São aquelas pessoas que ouvem sempre as mesmas coisas, mas não mudam suas atitudes, interessadas apenas em coisas que vão trazer benefícios pessoais: “meu dinheiro”, “meu instrumento”, “minha banda”, “minhas músicas”, etc.  b) Por causa do pecado I Jo 2:11 – “…As trevas lhes cegam os olhos…”.
- Existem pessoas que não têm percepção das coisas, são insensíveis e não conseguem ver as necessidades do mundo ao seu redor porque estão em pecado.  O pecado cega!
“Senhor desvenda os nossos olhos, abra os olhos do nosso entendimento para que possamos ver!”.
2 – (Mateus 9: 36) – “Teve grande compaixão deles” – Sentir
- Precisamos aprender a sentir como Jesus sentia.
- Não sentimos como Jesus porque somos egoístas!  Temos conceitos e valores errados.
- “Somente o relacionamento íntimo com Deus e com as pessoas de Deus consegue purificar o nosso sentir”.  Como podemos sentir as dores do mundo se na verdade temos sido influenciados negativamente por ele?  (amizades, músicas, programas, etc).
- Se não tivermos compaixão nunca teremos o sentir.
- Compaixão: fortes dores como a de uma cólica.  É a capacidade, algumas vezes fatal, do que significa viver na pele de outra pessoa.  Não haverá paz e alegria para mim enquanto não houver para você.  Dor do outro que em nós provoca infidelidade.
- Jesus = Tomava conhecimento – compaixão (só ocorre se houver amor + identificação) = ação (curava, alimentava, realizava milagres – Mt 14:14-16; 15:32; 20:34; Mc 1:40-41).
3 – (Mateus 9: 36) – “Porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor” – Concluir.
- Jesus concluiu que as pessoas eram ovelhas que não tinham pastor, quando as viu cansadas e abatidas.
- As pessoas vivem deprimidas, cansadas, tristes, com medo, sem rumo e perdidas, mesmo com o avanço da ciência (cientistas, psicólogos, psiquiatras, médicos, etc).
- Para concluir algo, precisamos ter identificação, ou seja, conhecer, participar, se inteirar, etc.
Conclusão
- “Cristianismo sem impacto é uma religiosidade vazia”.
- “Precisamos primeiro ser impactados para depois impactarmos”.
- “Nós músicos, iremos impactar o mundo não apenas com uma bela música executada, mas principalmente pelo nosso estilo de vida (ver, sentir e concluir) – parecidos com Jesus!”.
Atos 4:20 – “…pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos”.
Aplicação prática
1º passo – Arrependa-se da sua indiferença, falta de amor e visão.Muitos músicos têm um ministério infrutífero por causa dos pecados e vida dividida, ou seja, “um pé na igreja e um pé no mundo”.  Se houver arrependimento, você dará frutos verdadeiros causando impacto na vida das pessoas e na nossa geração.
2º passo – Ore ao Senhor da seguinte maneira: “Senhor, ajuda-me a ver como tu vês, sentir como tu sentes e concluir como tu concluis”.
Ronaldo Bezerra

Temos o hábito de chamar o ministério de música como “Ministério de Louvor e Adoração”. Na verdade, colocamos juntos essas duas palavras, como que sendo um nome e um sobrenome.
Raramente paramos para pensar nas diferenças complementares entre elas. Assim, vejamos as definições:
Louvar – lit. “Barulho” – elogiar, gabar, exaltar, enaltecer, glorificar, aprovar, aplaudir, bendizer.
i. Heb. “halal” – 160 vezes no Antigo Testamento – fonte de “hallellujah”, que pode ser traduzido por “Louvado seja Yah” (Yah como abreviação de Yaweh – aquele que faz as coisas serem”)
Referências: Ed. 3:10 –11; 2 Sm 6; Salmos
Adorar – lit. “Prostrar-se” – reverenciar, venerar, amar extremosamente, idolatrar, ter grande predileção a, cultuar, curvar-se, cair com o rosto em terra, render-se.
i. Heb. “shachac” – 170 vezes no Antigo Testamento – denota prostrar-se diante de autoridades, mostrando significado cultural (Davi X Saul; Rute X Boaz; José X feixes…) É usado como forma comum de se chegar diante de Deus em adoração (Jr. 7:2).
ii. Gr. “proskuneo” – pros (na direção de) + kuneo (beijar)
Referências: Gn 22:5; 24:26, 48; Ex 4:31, 12:27, 34:8; Js 5:14; 2 Cr 29: 29-30; Ne 8:6; Jô 1:20; Sl 95:6, 132:7; Mt 2:2, 11; Mc 15:19; Jô 4:22-24; Fp 3:3; Ap 5:14, 7:11, 11:16, 14:7, 15:4, 19:4, 10, 22:8-9.
Veja um Paralelo entre LOUVOR e ADORAÇÃO:
LOUVOR: Motivado na alma por um impulso de receber do Senhor
ADORAÇÃO: Motivado no espírito por um impulso de dar ao Senhor
LOUVOR: Pode ser comunitário
ADORAÇÃO: É individual
LOUVOR: Brota das emoções
ADORAÇÃO: Brota da devoção
LOUVOR: Pelos feitos de Deus
ADORAÇÃO: Pelo que Deus é
LOUVOR: Pelos presentes de Deus
ADORAÇÃO: Pela presença de Deus
LOUVOR: É uma expressão de vida
ADORAÇÃO: É um estilo de vida
LOUVOR: É circunstancial
ADORAÇÃO: É incondicional
LOUVOR: Aprecia os feitos de Deus
ADORAÇÃO: Vive para Deus
LOUVOR: Pode ser distante
ADORAÇÃO: Só ocorre na presença
LOUVOR: É mais exuberante, enérgico, movimentado, barulhento, com mais palavras
ADORAÇÃO: É mais sóbrio, com menos movimentos, menos palavras, inclinando-se a cânticos espirituais e silêncio
Não devemos nos equivocar que é mais espiritual adorar, pois o que aprendemos é que ambos se complementam. Assim, devemos ter a liberdade de louvar com expressões espontâneas, enérgicas ao mesmo tempo de adorar com cânticos mais contemplativos.
Na verdade, a Bíblia nos indica que existem várias expressões de louvor e de adoração, tais como através da oração, cânticos, confissão, ofertório, artes em geral, pregação, ceia, batismo e do próprio exercício do ministério.
Não importa o exterior, sejam mãos levantadas, prostrando-se ou com júbilo. Deus olha o coração, pois diz que um coração contrito não desprezará.
Veja abaixo mais referências bíblicas:
Com mãos levantadas – Sl 63:4, 77:2, 134:2, 141:2; 1Tm 2:8; Hb 12:12
Com júbilo – Sl 27:6, 35:27, 47:1, 81: 1, 2, 89:15, 95:1, 98:4, 107:22, 118:15, 132:16; 1 Sm 18:6, 7; Ex 15:21; Ne 12:43
Prostrando-se – Gn 17:3; Ez 43:3; Ap 4:10; Lv 9:24; Dt 9:25; Sl 95:6, 99:9; 2 Cr 29:28

Dinâmica para Casais




Com o dia dos namorados se aproximando é comum as igrejas fazerem eventos para comemorar uma data tão especial para os casais. Separei algumas dinâmicas que cabem para a data, sempre é tempo de aprender algo mais sobre o casamento e essas dinâmicas são uma forma divertida e descontraída para se ensinar e claro aprender. Espero que gostem das idéias !!
Dinâmica 1 :  COMO ESTA SEU CASAMENTO ?
material:
1 banana bem bonita e não muito madura
1 agulha prepare antes da reunião começar para que os casais não vejam .
pega -se a banana e com ajuda da agulha faça um furo na casca da banana até que você perceba que transpassou o miolo da banana e encostou no outro lado da casca sem furar o outro lado da casca em e nesse furro faça movimento vai e vem para poder corta a banana isso você vai fazer em toda a banana de um espaço entre um furro e outro para que a banana quando aberta saia em rodelas a polpa .  é assim você vai fazer isto e quando você for fazer a dinâmica você ira perguntar para os casais com esta seu casamento ?
Olhem essa banana que linda não é você ver algum machucado nela ela esta com aparência de que esta com algum problema ?
e peça para eles responderem, eles responderam que não então você pega e vai descascando a banana devagar para que vai se caindo rodelas de banana , e você fala para eles:
Então queridos olha só agora com esta a banana que se aparentava linda por forra só que por dentro esta toda cheia de pedaços , e você pergunta novamente?
E como estão com o casamento de vocês lindo perfeito com a banana alguns minutos atras ou assim como esta agora?
E comentar com eles que muitos casais vivem um casamento assim mostrando aos outro que são lindo maravilhos e até mesmo perfeito, que não necessitam de ajuda nenhuma será que hoje vocês não estão precisando de alguma ajuda em seu casamento?  e complemente com suas palavras essa dinâmica da um momento de reflexição para todos pensarem pois muitos acham que não precisam de ajuda de ninguém para resolverem seus problemas com sua esposa , esposo , filhos será que não precisamos mesmo?  espero que gostem dessa Dinâmica
Dinâmica 2: DEMONSTRANDO OS SENTIMENTOS
Material:um urso de pelúcia.
Porcedimento: formar um circulo com todos os casais e passe o urso de mão em mão, e pedir para a pessoa que estiver com o urso nas mãos falar em voz alta o que tem vontade de fazer com o urso .  e ir passando um por um e falando, quando chegar no ultimo , pedir para a pessoa que faça o que disse que gostaria de fazer com o urso para eles fazerem com seu Conjuguê .
OBJETIVO DA DINÂMICA:
Mostrar aos casais que muitas vezes não mostramos ao outro nossos sentimentos por ele esta dinâmica é bem descontraida serve de motivação para os casais.

Três categorias de Cristãos – A qual você pertence?

Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
Procura vir ter comigo depressa, porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica, Crescente para Galácia, Tito para Dalmácia. Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.(II Timóteo 4:7)
1ª – DEMAS – MUNDANO
2ª – ALEXANDRE – PROBLEMÁTICO
3ª – LUCAS – FIÉL
1ª – CATEGORIA – CRENTE MUNDANO : DEMAS ANDAVA COM PAULO E TINHA TUDO PARA SER MUITO USADO POR DEUS MAS, SE DEIXOU CONTAMINAR PELO SISTEMA DE COISAS.
E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.
(Mateus 13:22)
(Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
(Mateus 16:26)
Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
(I João 2:15 -16)
Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.
(Tito 2:12)
Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
(Tiago 4:4)
O CRENTE ESTÁ NO MUNDO MAS, NÃO DEVE FAZER PARTE DO SISTEMA MUNDANO(JOAO 17:14)
O CRENTE É PROPRIEDADE DE DEUS E COMPRADO PELO SANGUE DE JESUS CRISTO (2COR.5:1;I Pedro 1:18-19)
NOS TORNAMOS CRENTES MUNDANOS QUANDO ABSORVEMOS AS PRÁTICAS DO MUNDO:
E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
(Lucas 21:34)
Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos.
(Colossenses 3:5)
A PESSOA É AQUILO QUE ELA ABSORVE! VIVE! EXPERIENCIA SOLUÇÃO É DEUS SER O CENTRO DE NOSSA VIDA
RM.12:1-2; Gal. 6:14;(II Timóteo 2:4) – Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
2ª – CATEGORIA – CRENTE PROBLEMÁTICO – ALEXANDRE
(II Timóteo 4:14) – Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.
ARÃO, MIRIAN, CORÉ DATÃ E ABIRÃO, CAUSARAM MUITOS MALES A MOISÉS; O CRENTE PROBLEMÁTICO É AQUELE QUE É PESSIMISTA, CRÍTICO, RÍSPIDO, IMPRUDENTE, SEM COOPERAÇÃO E TEM FALTA DE AMOR. OU SEJA É UM CRENTE QUE NÃO CRESCE E NÃO PRODUZ.
Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.
(II Corintios 5:10)
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação.
(I Pedro 1:17)
E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
(Apocalipse 20:12)
3ª – CATEGORIA – CRENTE FIEL – LUCAS
O CRENTE FIEL É PERSEVERANTE, AMIGO E DÁ FRUTOS
Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
(João 15:8)
E É COOPERADOR! ELE EM TUDO É VENCEDOR
Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.
(Apocalipse 17:14)
O CRENTE FIEL SE BASEIA EM:
Rm.8:1 PORTANTO, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
DEVEMOS VIVER COMO ENSINA TITO 2:12 -RENUNCIANDO!!!
(Tito 2:11-13) – Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo.
Se você não é como Lucas amado irmão, mude sua conduta e busque mais ao Senhor!





Deus, o Trabalho e a Prosperidade


A prosperidade financeira obedece a normas, regras e métodos estabelecidos. Por outro lado, da perspectiva bíblica, a prosperidade é um dom de Deus. É ele quem concede saúde, oportunidades, inteligência, e tudo o mais que é necessário para o sucesso financeiro. E isso, sem distinção de pessoas quanto ao que crêem e quanto ao que contribuem financeiramente para as comunidades às quais pertencem.

Deus faz com que a chuva caia e o sol nasça para todos, justos e injustos, crentes e descrentes, conforme Jesus ensinou (Mateus 5:45). Não é possível, de acordo com a tradição reformada, estabelecer uma relação constante de causa e efeito entre contribuições, pagamento de dízimos e ofertas e mesmo a religiosidade, com a prosperidade financeira.

Várias passagens da Bíblia ensinam os crentes a não terem inveja dos ímpios que prosperam, pois cedo ou tarde haverão de ser punidos por suas impiedades, aqui ou no mundo vindouro.
Através dos séculos, as religiões vêm pregando que existe uma relação entre Deus e a prosperidade material das pessoas.

No Antigo Oriente, as religiões consideradas pagãs estabeleceram milênios atrás um sistema de culto às suas divindades que se baseava nos ciclos das estações do ano, na busca do favor dessas divindades mediante sacrifícios de vários tipos e na manifestação da aceitação divina mediante as chuvas e as vitórias nas guerras. A prosperidade da nação e dos indivíduos era vista como favor dos deuses, favor esse que era obtido por meio dos sacrifícios, inclusive humanos, como os oferecidos ao deus Moloque.
No Egito antigo a divindade e poder de Faraó eram mensurados pelas cheias do Nilo. As religiões gregas, da mesma forma, associavam a prosperidade material ao favor dos deuses, embora estes fossem caprichosos e imprevisíveis. As oferendas e sacrifícios lhes eram oferecidas em templos espalhados pelas principais cidades espalhadas pela bacia do Mediterrâneo, onde também haviam templos erigidos ao imperador romano, cultuado como deus.A religião dos judeus no período antes de Cristo, baseada no Antigo Testamento, também incluía essa relação entre a ação divina e a prosperidade de Israel. Tal relação era entendida como um dos termos da aliança entre Deus e Abraão e sua descendência.

Na aliança, Deus prometia, entre outras coisas, abençoar a nação e seus indivíduos com colheitas abundantes, ausência de pragas, chuvas no tempo certo, saúde e vitória contra os inimigos. Essas coisas eram vistas como alguns dos sinais e evidências do favor de Deus e como testes da dependência dele. Todavia, elas eram condicionadas à obediência e só viriam caso Israel andasse nos seus mandamentos, preceitos, leis e estatutos.

Estes incluíam a entrega de sacrifícios de animais e ofertas de vários tipos, a fidelidade exclusiva a Deus como único Deus verdadeiro, uma vida moral de acordo com os padrões revelados e a prática do amor ao próximo. A falha em cumprir com os termos da aliança acarretava a suspensão dessas bênçãos.

Contudo, a inclusão na aliança, o favor de Deus e a concessão das bênçãos não eram vistos como meritórios, mas como favor gracioso de Deus que soberanamente havia escolhido Israel como seu povo especial.O Cristianismo, mesmo se entendendo como a extensão dessa aliança de Deus com Abraão, o pai da fé, deu outro enfoque ao papel da prosperidade na relação com Deus. Para os primeiros cristãos, a evidência do favor de Deus não eram necessariamente as bênçãos materiais, mas a capacidade de crer em Jesus de Nazaré como o Cristo, a mudança do coração e da vida, a certeza de que haviam sido perdoados de seus pecados, o privilégio de participar da Igreja e, acima de tudo, o dom do Espírito Santo, enviado pelo próprio Deus ao coração dos que criam.

A exultação com as realidades espirituais da nova era que raiou com a vinda de Cristo e a esperança apocalíptica do mundo vindouro fizeram recuar para os bastidores o foco na felicidade terrena temporal, trazida pelas riquezas e pela prosperidade, até porque o próprio Jesus era pobre, bem como os seus apóstolos e os primeiros cristãos, constituídos na maior parte de órfãos, viúvas, soldados, diaristas, pequenos comerciantes e lavradores. Havia exceções, mas poucas. Os primeiros cristãos, seguindo o ensino de Jesus, se viam como peregrinos e forasteiros nesse mundo. O foco era nos tesouros do céu.

A Idade Média viu a cristandade passar por uma mudança nesse ponto (e em muitos outros). A pobreza quase virou sacramento, ao se tornar um dos votos dos monges, apesar de Jesus Cristo e os apóstolos terem condenado o apego às riquezas e não as riquezas em si.

Ao mesmo tempo, e de maneira contraditória, a Igreja medieval passou a vender por dinheiro as indulgências, os famosos perdões emitidos pelo papa (como aqueles que fizeram voto de pobreza poderiam comprá-los?). Aquilo que Jesus e os apóstolos disseram que era um favor imerecido de Deus, fruto de sua graça, virou objeto de compra.

Milhares de pessoas compraram as indulgências, pensando garantir para si e para familiares mortos o perdão de Deus para pecados passados, presentes e futuros.

A Reforma protestante, nascida em reação à venda das indulgências, entre outras razões, reafirmou o ensino bíblico de que o homem nada tem e nada pode fazer para obter o favor de Deus. Ele soberana e graciosamente o concede ao pecador arrependido que crê em Jesus Cristo, e nele somente.
A justificação do pecador é pela fé, sem obras de justiça, afirmaram Lutero, Calvino, Zwinglio e todos os demais líderes da Reforma. Diante disso, resgatou-se o conceito de que o favor de Deus não se pode mensurar pelas dádivas terrenas, mas sim pelo dom do Espírito e pela fé salvadora, que eram dados somente aos eleitos de Deus. O trabalho, através do qual vem a prosperidade, passou a ser visto, particularmente nas obras de Calvino, como tendo caráter religioso.

Acabou-se a separação entre o sagrado e o profano que subjaz ao conceito de que Deus abençoa materialmente quem lhe agrada espiritualmente.

O calvinismo é, precisamente, a primeira ética cristã que deu ao trabalho um caráter religioso. Mais tarde, esse conceito foi mal compreendido por Max Weber, que traçou sua origem à doutrina da predestinação como entendida pelos puritanos do século XVIII. Weber defendeu que os calvinistas viam a prosperidade como prova da predestinação, de onde extraiu a famosa tese que o calvinismo é o pai do capitalismo.

As conclusões de Weber têm sido habilmente contestadas por estudiosos capazes, que gostariam que Weber tivesse estudado as obras de Calvino e não somente os escritos dos puritanos do séc. XVIII.Atualmente, em nosso país, a idéia de que Deus sempre abençoa materialmente aqueles que lhe agradam vem sendo levada adiante com vigor, não pelos calvinistas e reformados em geral, mas pelas igrejas evangélicas chamadas de neopentecostais, uma segunda geração do movimento pentecostal que chegou ao Brasil na década de 1900.

A mensagem dos pastores, bispos e “apóstolos” desse movimento é que a prosperidade financeira e a saúde são a vontade de Deus para todo aquele que for fiel e dedicado à Igreja e que sacrificar-se para dar dízimos e ofertas. Correspondentemente, os que são infiéis nos dízimos e ofertas são amaldiçoados com quebra financeira, doenças, problemas e tormentos da parte de demônios.

Na tentativa de obter esses dízimos e ofertas, os profetas da prosperidade promovem campanhas de arrecadação alimentadas por versículos bíblicos freqüentemente deslocados de seu contexto histórico e literário, prometendo prosperidade financeira aos dizimistas e ameaçando com os castigos divinos os que pouco ou nada contribuem.

O crescimento vertiginoso de igrejas neopentecostais que pregam a prosperidade só pode ser explicado pela idéia equivocada que o favor de Deus se mede e se compra pelo dinheiro, pelo gosto que os evangélicos no Brasil ainda têm por bispos e apóstolos, pela idéia nunca totalmente erradicada que pastores são mediadores entre Deus e os homens e pelo misticismo supersticioso da alma brasileira no apego a objetos considerados sagrados que podem abençoar as pessoas.

Quando vejo o retorno de grandes massas ditas evangélicas às práticas medievais de usar no culto a Deus objetos ungidos e consagrados, procurando para si bispos e apóstolos, imersas em práticas supersticiosas e procurando obter prosperidade material por meio de pagamento de dízimos e ofertas me pergunto se, ao final das contas, o neopentecostalismo brasileiro e sua teologia da prosperidade não são, na verdade, filhos da Igreja medieval, uma forma de neo-catolicismo tardio que surge e cresce em nosso país onde até os evangélicos têm alma medieval.
(Augustus Nicodemus Lopes)

Portanto, cuidado com os exploradores da fé - profetas do dinheiro.


Na igreja, todos os trabalhos são importantes, e cada um dele tem uma característica especifica. O músico precisa entender isso, e principalmente que o domingo tem uma exigência bem diferente das exigências dos outros cultos. Se isso for entendido, todas as reuniões da igreja passarão a ter a mesma qualidade. Ao longo da semana, os hinos e os cânticos avulsos são freqüentes, ao passo que ao domingo os grupos tomam conta da programação. É preciso que cada músico entenda que ele é músico da igreja, para atender a demanda da igreja, seja ela nos cultos de semana, seja nos domingos.
A igreja, por sua vez, deve lançar mão de seus músicos em todas as suas reuniões, evitando que eles se dividam em grupos: os de domingo e os de outros dias. Claro em que reuniões onde os hinos não são tão complicados, os músicos iniciantes devem ser trabalhados como aprendizes, sendo acompanhado por quem já é músico experiente. Como líder do departamento de música, você deve adotar os seguintes medidas como sugestão para a sua igreja.
Conscientize os músicos de que o melhor, e mais importante é o único e só Jesus Cristo. Dele somos servos, e é ele que nos capacita. “A bíblia diz que Deus resiste ao soberbo”. O músico ou cantor que se acha melhor que os outros vivem em constante confusão. bom é que todos os músicos tenham oportunidade, havendo. assim, uma divisão de deveres e tarefas musicais na igreja. Exemplo: Se existem dois guitarristas na igreja, um toca em um trabalho e o outro toca no seguinte. Uma coisa é certa, que existem trabalhos variados na igreja, usar uma escala é uma forma para que todos se tornem responsáveis. Para os cultos mais movimentados coloque uma equipe com mais integrantes, ,mas não faça do trabalho um festival de música onde só se toca e canta. Se na igreja ha vários conjuntos e/ou grupos, não há nessecidade de que todos cantem no mesmo domingo, pois a movimentação de entra e sai de grupos poderia quebrar a reverencia do culto, para isso use uma escala de trabalhos, com isso você descansa mais os conjuntos e dá mais oportunidades a todos e não deixa nenhum grupos em repertório. Crie uma equipe de louvor de forma que apenas 4 cantores( 2 homens e 2 mulheres) se apresentem numa oportunidade. Com essa equipe você poderá treinar vários tipos de hinos para ocasiões especiais no culto, como: saudação aos visitantes, devocional, ofertório, ministração e preparação para a mensagem. A equipe de louvor precisa estar sintonizada com o culto e, também, afinada. Para isso precisará ensaiar pelo menos duas vezes na semana. A equipe de louvor não deve tocar mais de dois hinos de uma só vez no mesmo culto. Tocar três o quatro na mesma noite é cansativo para quem está do outro lado. cantar um hino e depois de 20 minutos outro é desaconselhavel devido ao tempo de se deslocar dos bancos até o local de tocar, sem contar o acerto dos instrumentos. Oriente aos grupos para falarem resumidamente, pois a oportunidade foi dada para cantar e não pregar, o que seria papel do pastor!

(Ministério de louvor)


Mundo Do Lado De Fora

“Chegai-vos para Deus, e ele se chegará para vós.  Limpai as mãos, pecadores; e, vós de espírito vacilante, purificai os corações” (Tiago 4:8).
“Não é o navio na água mas a água no navio que o afunda.  Da mesma forma, não é o Cristão no mundo mas o mundo no cristão que constitui o perigo.  Qualquer coisa que ofusca a minha visão do Senhor Jesus, ou afasta-me do prazer de estudar a Bíblia, ou paralisa minha vida de oração, ou dificulta o meu trabalho cristão, está errado para mim e eu devo rejeitá-la.” (J.  Wilbur Chapman)
Que lugar tem ocupado o mundo em nossa vida?  O lado externo ou interno?  Temos, como cristãos, repelido todas as armadilhas que o mundo oferece, por mais brilhantes e sedutoras que sejam?  Temos compreendido que o nosso testemunho precisa glorificar, em todos os aspectos, o nome do Senhor?
Muitas vezes cedemos às tentações crendo que o nosso “pecadinho” não terá nenhuma influência em nossa vida espiritual.  Cremos dessa forma e estamos completamente enganados.  Um grande afastamento de Deus começa por um pequeno passo a poucos centímetros dEle!  E quanto mais longe estamos do Senhor, mais difícil se torna o regresso à
Sua presença onde existe amor, carinho e todas as bênçãos de que necessitamos para uma vida abundante, feliz e eterna.
Quando um navio começa a afundar?  Quando tem alguns centímetros de água em seu interior.  Quando um cristão começa a afundar espiritualmente?  Quando um pequeno pecado se instala em seu coração.  Se o comandante obtém sucesso em deter a entrada de água logo no início, o navio se salva.  Se o cristão rejeita o pecado logo que ele tenta encontrar espaço em sua vida, a porta é fechada e ele segue firme glorificando e engrandecendo o nome do Senhor Jesus.
Você pode viver no mundo, mas não o deixe viver em você.

Reflexão para ml




 Em Mateus 4:10, durante sua tentação, Jesus diz ao diabo – “ao Senhor Teu Deus adorarás e só a Ele darás culto” usando as palavras da Lei em Êxodo 20:4 e 5, quando Deus ordena ao povo de Israel: Só a Ele adoração e o culto.
O constante desígnio de Satanás é roubar aquilo que é devido a Deus – a adoração.  Mesmo sabendo que fomos feitos para louvor e glória do Deus vivo, (Ef.  1:12 – a fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que de antemão esperamos em Cristo)., o inimigo tem tentado de todas as formas deturpar o culto a Deus, limitando-o em formas e costumes em acordo mais com culturas e padrões humanos do que com o coração de Deus, assim foi com o povo de Israel, depois com a Igreja.
Sutilmente a idolatria à imagens e ídolos foi se infiltrando no culto da cristandade e foi assim corrompendo o entendimento dos líderes e crentes em geral.  A forma pagã e judaica de templo foi sendo imposta à Igreja fazendo assim que os templos vivos que somos nós os redimidos (I Cor 3:16), lugar da verdadeira adoração fossem reduzidos a simples membros na maioria “leigos” que por dezenas de séculos de escuridão e inoperância foram dependentes de um sacerdócio externo para cultuar a Deus, de geração em geração, homens, imagens e ídolos de todas as formas se colocaram como intermediários daqueles que podem achegar-se com intrepidez ao Santo dos Santos através do novo e vivo caminho que é Jesus.  (Heb.10:19 a 22)
Porém hoje o Pai está restaurando toda a verdade e isto diz respeito também a nossa vida de relacionamento com Ele, e a intermediação tem acabado, pois Cristo Jesus nosso único mediador tem levado a Igreja a um entendimento nesta área e por todo o mundo tem surgido um novo culto de verdadeira adoração àquele que é digno, Jesus que disse, “ninguém vem ao Pai senão por mim”.  Jo.  14:6.
Quando portanto Jesus focaliza ao Pai está focalizando também a si mesmo (quem vê a mim vê ao Pai – Jo.14:9) e está focalizando também ao Espírito Santo (Jo.14:26) .  A trindade Santa portanto, são o foco da nossa adoração e a Eles nos achegamos com liberdade e amor.
Já fiz diversas vezes a pergunta porque devemos adorar a Deus?
Esta pergunta invade o meu coração pelo fato de entender que Deus é suficiente em Si, não apenas em sua grandeza e majestade, mas em tudo.  Apesar de sabermos que Deus se alegra com nossa adoração e obediência e se entristece com o pecado, se ira com a idolatria, seu coração não necessita de nada para que seja completo, não precisa de nossos sacrifícios de louvor e de nossa adoração para ter alegria e sentir-se feliz, não precisa de nossas expressões de amor para sentir-se amado pois Ele é o próprio amor, ( I Jo 4:8).  Antes de que cada um de nós existisse-mos Deus já existia em sua plenitude e era completo, e o Filho e o Espírito Santo participavam desta plenitude eterna.  Em Col 1:16, falando ca driação diz que “Nele (em Cristo e junto com Cristo) foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias”.
Ele é junto com o Pai e o Espírito Santo a fonte e a plenitude de todas as coisas, in clusive de todo louvor , toda a adoração, toda a alegria e júbilo.  Por isso Jesus disse que Deus não procura adoração, pois adoração ele tem no céu (Is.  6 1 a 3).  Deus procura por seus filhos, seus adoradores.(Jo.  4:23)
O que vem ao meu coração ao meditar sobre isto é que acima de tudo existe algo na adoração que é de vital importância não para Deus, mas para os adoradores, ao ponto de Deus em sua onisciência e auto suficiência estar procurando por adoradores que o adorem em espírito e em verdade.  Adoração (comunhão) é um precioso elo entre a criatura e criador.  Tudo está na atitude do adorador, no livre arbítrio que temos para optarmos em sermos ou não adoradores.
Deus nos deixou esta opção.  Ele governa todas as coisas e poderia Ter feito de toda a criação seus adoradores assim como são os anjos, mas nos deixou a opção de o sermos ou não.  Ao optarmos por Cristo, optamos por Deus.
Esta é a grande brecha da maioria das religiões que querem adorar a Deus, falam até mesmo de vida eterna, porém sem o sacrifício de Jesus.  O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, optando por Jesus e pelo seu reino, opta em Ter comunhão com Deus, comunhão esta que não é imposta por vontade divina mas é uma livre opção de amor.  A parte de Deus é completa e perfeita seu amor por nós é inquestionável, porém ele espera por cada um de nós quando através de Cristo por obra do Espírito Santo que enche nosso coração do Seu amor revelado a nós por pela plenitude de Jesus e depois retorna para Ele.  A verdadeira adoração é uma opção deste abrir-se ao amor divino, feita por cada um de nós, se não fosse assim porque Deus estaria procurando verdadeiros adoradores?  Qual é a nossa opção?  Deus governa sobre todas as coisas, menos sobre a nossa opção por adorá-lo ou não.  Deixa para nós esta única e pequena atitude.
Optarmos ou não por amá-lo e adorá-lo.  Adoração é algo que satisfaz e alegra a Deus, mas beneficia também ao homem , pois este ao optar por Deus está cumprindo a sua parte neste enlace de amor.  Adoração emana do amor.  Deus quer ser amado por nós.  O que trás eficácia na adoração é o amor.  O que dá conteúdo as nossas expressões de adoração é a nossa vida de amor expresso em aliança e compromisso para com Deus e o seu reino nesta aliança de amor.
AMAR A DEUS ACIMA DE TUDO Sl.  18:1 “Eu te amo ó Senhor, força minha”
A maior característica dos adoradores não é a sua forma de cantar e louvar, mas sim o profundo amor que estes tem por Deus.  Sempre o que tem me chamado a atenção em homens como Abraão, Davi, os profetas e os discípulos de Jesus, é o profundo amor que tinham por Deus, Davi no Sl 18:1 diz, ” eu te amo oh Senhor” Jesus externou o seu amor incondicional ao Pai, e à sua vontade,sua vida foi em tudo direcionado por este amor, amor que se transformou em uma vida prática de devoção, adoração, submissão e principalmente obediência e sacrifício (Jo.4:34).
Quando falo deste amor falo do amor que Deus coloca no coração de cada um de nós seus filhos através do Espírito Santo que nos leva a uma comunhão que não pode ser quebrada por nada deste mundo.  Paulo fala em Rom.  8:35 o que pode nos separar do amor de Cristo?  A tribulação ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome ou a nudez, ou o perigo ou a espada?  E conclui no verso 38, pois estou certo de que nem a morte nem os principados, nem as potestades, nem o presente nem o porvir, nem altura, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Posso pois entender que este amor que o texto fala de um amor sobrenatural que brota da própria presença do Pai em nós que nos faz amar a Deus, acima de todas as coisas.  Em Dt.  11:1 Moisés ordenava ao povo “amarás, pois, o Senhor teu Deus”.  Agora pela graça nós podemos fazê-lo através do Espírito Santo.  Minha pergunta é sempre o que é amar a Deus, e o quanto eu amo?  Passando por esta ou por aquela provação este amor é verdadeiramente provado, se estar ou não bem financeiramente, interfere neste amor, devemos ver os fundamentos do nosso amor para com Deus e o seu reino.
Adoração é uma resposta ao amor constante a Deus, como o amor que Abraão tinha, que entregou seu próprio filho, figura do amor que Deus tem por nós que também o fez.  E porque Ele nos amou primeiro é que também podemos amá-lo.
Amor expresso em gratidão Este amor deve ser expresso em nossas vidas primeiramente em gratidão.  Um adorador tem um coração grato.  Paulo fala: “Em tudo daí graças, pois esta é a vontade de Deus para convosco”, o salmista falou em entrar por suas portas com “ações de graça” – Esta gratidão que nos leva a dar graças a Deus em qualquer situação é um sublime incenso de amor que nos leva a reconhecer a soberania de Deus sobre todas as coisas.  A linguagem deste mundo é a murmuração, a gratidão é porém, fruto dos lábios e corações daqueles que conhecem a Deus.  Nosso louvor tem que ser fruto desta gratidão constante em nosso coração, quando me converti recebi de meu amado pastor um livro cujo título era “Louvor que liberta” cujo enfoque era a gratidão em qualquer situação, pois quando assim agimos estamos reconhecendo a soberania de Deus em qualquer situação e sempre lhe somos gratos.
Amor expresso em obediência.
A obediência é outro fruto deste amor.  Um adorador tem prazer em obedecer a vontade do Pai.  Jesus assim o fez.  Em Jo 4:34 diz que minha comida e minha bebida é fazer a vontade daquele que me enviou isto é seu prazer maior, acima até mesmo de sua vontade natural era obedecer, a palavra nos diz também que Ele foi obediente até a morte e morte de cruz.  A vida de adoração de Cristo não foi regada de conceitos que muitas vezes impomos à nossa adoração como música ou palavras, mas sim foi expressa em uma incondicional vida de amor ao Pai expresso em obediência.  Em I Sam.  15:22 Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra?  Eis que o obedecer é melhor que o sacrificar, e o atender melhor que a gordura de carneiros.  A grande diferença entre o tabernáculo de Moisés e o novo tabernáculo que aqui neste texto Deus começa a mencionar é a obediência requisitada por Ele que lhe agrada bem mais que os antigos sacrifícios.  Obediência estas que foi totalmente consumada em Jesus.
Amor expresso em confiança Estes dois aspectos anteriores só podem ser gerados em nosso coração quando existe fé “Sem fé é impossível agradar a Deus” e adoração é fruto de fé.  Sem crermos de uma maneira total em Deus não poderemos adorá-lo, como Ele é digno de ser adorado.  O inimigo sempre tenta roubar a fé.  Podemos Ter muita gratidão, podemos até Ter muita obediência, porém somente poderemos agradar a Deus e nos achegar confiantemente ao Seu trono de graças, crendo em um Deus que sempre foi, é e será poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos pelo seu poder que opera em nós.  Adoramos porque cremos.  Crer não é algo automático em uma vida .  Fé uma semente de Deus em nossa vida, a qual o inimigo constantemente nos tenta roubar, e quando isto acontece vem algo que chamamos de incredulidade, Jesus falou desta semente como um grão de mostarda em nosso coração.  Nos disse também que tudo que pedíssemos em seu nome ele o faria colocando sobre nós um fundamento para nossa fé: SUA FIDELIDADE.  Somos fiéis por causa de um Deus Fiel.
Asaph Borba