quinta-feira, 30 de junho de 2011

Intercessão


NOVE PASSOS PARA UMA INTERCESSÃO EFICAZ. 

1. Que o coração esteja limpo diante de Deus, depois de ter dado tempo ao Espírito Santo de convencê-lo do pecado ainda não confessado. Sl 65,18: “Se intentasse no coração o mal, não me teria ouvido o Senhor.” 

2. Reconheça que você não pode orar sem a orientação e o poder do Espírito Santo. Rm 8,26: “Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.” 

3. Renuncie as próprias idéias, desejos e preocupações por aquilo que se deve orar. Prov. 3,5: “Que teu coração deposite toda confiança no Senhor! Não te firmes em sua própria sabedoria”. Is 55,8: “Pois meus pensamentos não são os vossos, e o vosso modo de agir não são os meus, diz o Senhor”. 

4. Peça a orientação do Espírito Santo, “buscai a plenitude do Espírito” (Ef 5,18 ) e agradeça-o pois “sem fé é impossível agradá-lo” (Heb 11,6). 

5. Louve o Senhor agora, na fé, pelo ministério maravilhoso que Ele lhe concede. 

6. Seja agressivo com o inimigo. Vá contra Ele com o poderoso nome de Jesus e com a “espada do Espírito”, que é a Palavra de Deus. Tg 4,7: “Sede submissos a Deus. Resisti ao demônio e ele fugirá para longe de vós.” 

7. Espere, em silêncio expectante na obediência e na fé, que o Senhor lhe fale. Jo 10,27: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem”. 

8. Use a Sagrada Escritura para orientação e confirmação. Sl 118,105: “Vossa Palavra é um facho que ilumina meus passos. É uma luz em meu caminho”. 

9. Quando terminarem as intercessões, louve e agradeça ao Senhor pelo que Ele fez lembrando-se de que “tudo é dele, por Ele e para Ele. A Ele a glória pelos séculos.” (Rm 11,36). 

Fortalecei minha alma, preparando-a primeiro, ó Bem de todos os bens! Ó meu Jesus! Em seguida ordenai os meios de fazer eu alguma coisa por vós. Já não há quem suporte receber tanto sem nada pagar. Custe o que custar, Senhor, não permitais que me apresente diante de vós com as mãos tão vazias, pois o prêmio será de acordo com as obras. Eis aqui minha vida, eis aqui minha honra e minha vontade. Tudo já vos dei. Sou vosso. Disponde de mim como quiserdes. 

O DOM DE LÍNGUAS E O MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO. 

“Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis, e Aquele que perscruta os corações sabe o que deseja o Espírito, que intercede pelos cristãos segundo a vontade de Deus”. (Rm 8,26-27) 
O Espírito Santo que mora em nosso coração é fruto da plenitude do Amor que há entre o Pai e o Filho. E este Espírito que nos foi dado para nossa santificação vem auxiliar a nossa fraqueza. Quando a vontade de Deus parece obscura para nós, quando não entendemos os desígnios de Deus para a nossa vida, ou para a vida do irmão por quem intercedemos, podemos, com toda certeza, orar na língua do Espírito Santo e deixar que os “gemidos inefáveis” cheguem ao Trono de Deus, na certeza de que o Espírito só intercede dentro da vontade de Deus e jamais sairá dela. 
Com isto, vimos que o dom das línguas, sinal que acompanha os discípulos de Jesus é o próprio Espírito orando em nós. O ministro de intercessão jamais poderá deixar de orar nesta língua, porque ele tem a certeza de que o Espírito Santo caminha muito além do que se pode perceber ou experimentar, pois Ele penetra até mesmo as profundezas de Deus. (I Cor 2,10). 

CONCLUSÃO 

Este artigo cumprirá o seu objetivo se as pessoas que o lerem o levarem os seus grupos ou comunidades que já têm o ministério de intercessão a se aprofundarem no estudo e na escuta do Senhor. E também, se os grupos que não têm o ministério de intercessão sentirem-se por ele motivados a iniciarem este ministério que está no coração de Deus, ansioso por atuarem em nosso meio.


Didi

Eduardo Baqueiro
Era uma vez um menininho que se chamava Dexter.
Ele tinha uma irmãzinha que era muito chata
e um pouco burrinha que se chamava Didi.
Didi vivia perturbando Dexter
e não o deixava em paz nem um minuto sequer.
Dexter tinha um laboratório secreto
que a Didi gostava para fazer suas bagunças,
pois alem de fazer bagunça,
ela também gostava de apertar botões
e botões era o que não faltava no laboratório.
Um dia Dexter estava tão chateado
com sua irmãzinha que exclamou:

eu não agüento mais as traquinagens de minha irmã,
tomara que ela fique doente,
pois só assim eu poderei ter um pouco de sossego.
Mas o que Dexter não sabia era que a Didi ouviu
o que ele disse e ficou muito triste
e foi para seu quarto e
não saiu mais naquele dia
para atazanar seu irmãozinho.
No dia seguinte Dexter acordou cedo
e foi para o laboratório
e achou estranho não ver a sua irmã
esperando-o para começar um novo dia
divertindo com suas traquinagens.
Dexter trabalhou toda a manha
e não ouviu sua irmã entrar no laboratório.
Na hora do almoço,
Dexter correu para tomar seu lugar na mesa
e novamente não viu a Didi
e perguntou a sua mãe
o que tinha acontecido com a Didi.
Sua mãe respondeu que ela estava doente
e que o medico mandou-a ficar de cama ate se curar.
Dexter ficou feliz com a noticia,
pois agora teria a paz que tanto desejara.
Mas em seu laboratório
Dexter começou a se sentir triste
e sentir falta da sua irmãzinha chateando-o,
e lembrou-se que desejara que aquilo acontecesse.
Ao anoitecer Dexter foi ate o quarto da Didi
e a viu dormindo com um jeitinho triste
e parecia que não ia acordar mais.
Lembrou-se que desejou que Didi ficasse doente
e uma dor doeu em seu coração.
Afinal, Didi podia ser chata,
um pouco burrinha também,
mas era sua única irmã e ele gostava muito dela,
ele a amava e sabia naquela hora a falta
que ela fazia.
Dexter aproximou-se da Didi
e falou ao seu ouvido:
Didi eu gostaria que você ficasse boa logo
e gostaria que me perdoasse por desejar
que você ficasse doente,
quero que saiba que eu te amo
e que não saberia viver sem você
e prometo que nunca mais vou achar ruim com você
por mexer em meu laboratório
e não mais zangar pelos botões que você apertar.
Dexter deu um beijo na Didi
e saiu de mansinho para o seu quarto.
De manha Dexter acordou
e foi direto para seu laboratório
e teve uma surpresa,
era a Didi que corria de um lado para o outro
derrubando tudo que encontrava pelo caminho
e apertava todos os botões que encontrava,
mas Dexter não brigou com Didi,
sentiu-se feliz pela Didi estar de novo
quebrando suas coisas.
Didi:
Apesar de ser chata e um pouco burrinha,
quero que saiba que este Dexter não precisa
esperar você ficar doente para dizer que te amo.
(Para uma adorável menina de 12 anos)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A visão do líder e seus liderados
O ministro ou líder de louvor está dentro da mesma responsabilidade de um pastor dentro de sua igreja, estão pisando o mesmo lugar, o altar.

1. O Ministro de Louvor

A denominação Ministro de louvor surgiu no princípio do século XX, porém só se tornou popular na década de 40. De acordo com as igrejas batistas, ministro de música é aquele obreiro com aptidão para música e ordenado por uma igreja para servir nesta área ministerial. Hoje é mais conhecido como ministro de louvor ou ainda, líder de louvor. Bem na verdade estamos falando de uma só pessoa e de um mesmo ministério.

Tais ministros ou líderes de louvor tem a função de conduzir as músicas nos cultos, como também é responsável pela liderança dos membros do grupo musical, que é o que trataremos neste capítulo.

Este capítulo tratará de proporcionar um estudo mais amplo direcionado aos lideres e seus liderados. Há dicas práticas de como interagir (líder e grupo) de uma forma harmoniosa, trazendo assim, o melhor do grupo para Deus e para a igreja. Traremos também conselhos tanto aos líderes, como também aos que estão sob tal direção.

Cabe ao líder de louvor ministrar para a igreja a direção e onde quer chegar. Existem formas de se conduzir à congregação de maneira eficiente dentro da vontade de Deus. É o que chamamos de ambientes espirituais. Deve-se notar a importância da necessidade espiritual da igreja para que se programe tal direção corretamente.

Os líderes devem ter objetivos definidos e passá-los à equipe e juntos conduzirem a congregação de forma uníssona. Aos liderados vai a dica de estarem sempre ligados nas palavras de direcionamento que o líder deve pronunciar, como também a direção dentro da própria música quanto à repetição de suas partes.

Palavras de direcionamento são palavra previamente ensaiadas, que indicam a direção dentro da ministração.

Além da palavra de direcionamento, pode-se usar também gestos e sinais, é claro, sinal estes musicais que indicam volume, retorno, pausa, enfim, aquilo que se deseja dentro da música. Tais gestos devem ser feitos com discrição, pois tem como objetivo a direção do grupo musical e não da igreja. Com a igreja devemos sempre falar em alto em bom som.

É importante que o som da igreja também tenha a qualidade suficiente para todos se ouvirem, quer a igreja como a equipe toda (músicos e vocalistas).

Dentre os objetivos do líder estarão:

1) Alegrar a congregação.
2) Batalhar espiritualmente.
3) Levar a igreja em um ambiente de oração.
4) Louvor.
5) Adoração.
6) Ambiente de cura.
7) Batismo no Espírito Santo.
8) Exercitar a fé.
9) Declaração de amor ao Senhor.
10) Comunhão entre os irmãos.

De acordo com a direção que Deus dará ao líder, o mesmo terá de usar sua capacitação divina (Unção), sua musicalidade e sua voz para conduzir a congregação. É claro que o líder precisa ter uma sensibilidade acima dos demais para perceber tal direção e ministrá-la à igreja. Por isso se dá a necessidade de uma vida de comunhão constante com o Senhor. Em muitos casos o líder poderá mudar o repertório diante de um ambiente inadequado segundo o que o Espírito Santo lhe revelar.

Trata-se de algo muito sério porque a igreja estará sempre seguindo a orientação que vem do altar e irá exatamente para o lugar em que seu líder os conduzir. É de suma importância o manejo da Palavra de Deus (II Tm 2:15) e ministração da mesma durante o louvor para gerar fé e confiança à congregação, fazendo assim, com que os objetivos sejam alcançados.

Vejamos a ministração de alguns ambientes:

Ex.

1) Ambiente de alegria.

a) Música que expresse alegria (com palmas – gestos – coreografias)
b) Palavra direcionada (Se possível exemplos bíblicos)
c) Veracidade do grupo (Todos têm que expressar o mesmo)

2) Ambiente de batalha espiritual.

a) Música de guerra (que se refira à vitória de Cristo sobre o diabo)
b) Palavra de direcionamento
c) Ministração com oração de guerra junta com a igreja

3) Ambiente de adoração.

a) Música de exaltação ao nome do Senhor (Existem uma grande variedade)
b) Palavra de incentivo à adoração individual a cada membro da congregação
c) Ministração do poder do Espírito Santo

4) Ambiente para comunhão.

a) Música de comunhão (Citar passagens bíblicas que reforcem o ambiente)
b) Direção específica para a igreja
c) Direcionar a igreja naquilo que se deve fazer

Obs. Normalmente se não for dada nenhuma direção para igreja a respeito do que o líder deseja realizar, muitos ficarão perdidos e não conseguirão entrar no ambiente. É de costume ver pessoas cantando um cântico de comunhão com os olhos fechados e as mãos levantadas. É comum ver pessoas cantando um cântico de adoração com olhos abertos e sorrindo para o irmão. Não cante apenas; Ministre.

Devemos entender que para tudo acontecer de forma positiva e agradável diante daquele que nos chamou, temos que nos conscientizarmos que todo líder como seus liderados devem ter uma vida de intimidade com o Senhor Jesus.

Faz-se necessário uma vida de jejum e oração, leitura da palavra de Deus e meditação, pois este será o tempo que o Senhor terá para lhe confidenciar suas revelações. Somos porta-vozes do Senhor. Não falamos de nós mesmos, lembre-se, profetizamos, ou seja, falamos em nome de Deus. Também não falamos o que queremos e sim o que o Senhor quer que falemos. Como poderemos então falar para a igreja em nome de Deus sem que tenhamos estado com ele anteriormente recebendo suas orientações? Seria impossível.

O ministro ou líder de louvor está dentro da mesma responsabilidade de um pastor dentro de sua igreja, estão pisando o mesmo lugar, o altar. Ele tem a obrigação de conduzir suas ovelhas no caminho, ensinando-as através da palavra de Deus. Ele também tem a responsabilidade de demonstrar amor e interesse especial pelos membros de seu grupo, discipulando-os dentro do destacado ministério, fazendo parte de sua vida, estando prontamente a lhe ajudar naquilo que for preciso. Líder de louvor não é um acusador e sim ajudador. Deve compreender as dificuldades que este ou a aquele venha a ter e procurar a solução.

A presença do ministro de louvor dentro da igreja leva o grupo a ter organização e submissão. O líder deve exigir que os músicos e cantores prestem atenção a ele o tempo todo, recebendo com humildade os seus ensinamentos. Daí dá-se a necessidade desse líder ser uma pessoa capaz em todos os sentidos da palavra, espiritualmente e tecnicamente. No livro de Hebreus encontramos uma ordem em relação a isto: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por nossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hb 13:17).

O grupo musical é o reflexo de seu líder, por esse motivo ele tem a responsabilidade de tratar os levitas com amor e paciência, porém se necessário se fizer, com severidade. Se o líder está sempre estudando, se reciclando, buscando a Deus, lendo a bíblia, então terá autoridade para cobrar o mesmo de seu grupo, do contrário, qualquer cobrança será em vão, e ao invés de ser obedecido, acabará por faccionar seu próprio grupo, pois qualquer um que ver em seu líder uma pessoa responsável e dinâmica, se alegrará em seguí-lo.

Qualidades de um bom líder de louvor!
a. Radicalmente salvo e consistentemente andando com Cristo.
b. Um estudante dedicado da bíblia
c. Capaz de interceder pelo grupo
d. Um líder arrojado
e. Um músico ou cantor hábil
f. Submisso às autoridades
g. Ser um verdadeiro adorador

2. Grupo de louvor

Com já falamos anteriormente, os músicos e cantores, devem estar sempre ligados às palavras de direcionamento ou aos gestos que o líder sempre está fazendo. Não dá pra aceitar um fato que infelizmente é tão comum: Pessoas conversando na hora em que tocam. Muitos tentam se justificar dizendo estar tratando de assuntos do momento, notas musicas, passagens, etc. É pior ainda, pois tudo que se faz nas músicas, quer introduções, arranjos ou ainda repertório, tudo isso deve ser feito anteriormente com muito ensaio.

Risadas, cochichos, gestos para pessoas da platéia, expressões corporais indecentes tais como danças que chamam a atenção (Acredito na dança para o Senhor como expressão de louvor, porém tal dança jamais servirá para o desvio de atenção de alguém). Tem que se algo espiritual onde não tenha escândalo! Tudo isso poderá prejudicar a ministração e ao invés de ser benção passa a ser motivo de crítica e ocasião para o inimigo.

Uma coisa muito importante que todos nós precisam saber é que qualquer pessoa que estiver no altar estará se expondo (II Co 3:2).

Inevitavelmente nós que constantemente estamos na linha de frente seremos mais notados quanto à conduta, postura, seriedade, vocabulário etc.

Haverá uma cobrança muito maior por parte de nossos líderes com também de nossos liderados, então se faz necessário um cuidado todo especial quanto algumas coisas. Exemplos.

E como pessoas expostas que seremos, devemos também sempre nos trajar de forma decente e agradável diante dos olhos do Senhor, pois volto a ressaltar que qualquer coisa que chamar a atenção de alguém estará dividindo a glória de Deus, tirando a benção da igreja e tendo conseqüências negativas.

Ainda dentro deste mesmo assunto, é de suma importância falarmos sobre a unidade da equipe. Vemos muitos grupos por aí buscando unção de Deus, procurando ser abençoados, etc. Mas alguns destes grupos têm um problema que vai estar sempre os atrapalhando:

A falta de comunhão entre os levitas!

A desunião do grupo pode ser causada por milhares de motivos. Dentre os mais conhecidos quero citar alguns que talvez o seu grupo se identifique:

- Pessoa magoada
- Falta de humildade (soberba)
- Fofoca (contendas)
- Falta de amor pelos membros do grupo
- Irmãos com pensamentos e idéias diferentes
- Falta de respeito
- Irmãos que não estudam e ficam para trás

As escrituras sagradas dizem que devemos honrar e amar uns aos outros. Quero que fique bem claro que honrar o próximo não é ser um “puxa-saco” pelo fato de alguém cantar ou tocam muito bem, e sim ser um instrumento de motivação para todos os seus colegas.

Podemos elogiar a força de vontade, dizer que o arranjo ficou muito bonito, que foi muito bom ministrar junto com este irmão (ã), enfim, não é exaltar o homem e sim mostrar que seus irmãos são importantes para você e mesmo que haja alguma diferença técnica entre vocês, o maior nunca deve desprezar ou inferiorizar ainda mais aquele que sabe menos.

Diga sempre para seus amigos de equipe que você os ama, que está orando por eles. Esteja sempre disponível para ouvir suas dificuldades e compartilhar de suas conquistas.

Temos que viver como uma grande família que mora em tetos separados, pois com certeza, uma equipe de louvor que quiser crescer acaba passando muito tempo junto.



Qualidades dos liderados
a. Humilde
b. Submisso
c. Que ame e leia Bíblia
d. Um músico/cantor de oração
e. Responsável
f. Dedicado
g. Motivado sempre a fazer melhor
h. Que respeite seus companheiros
h. Organizado
i. Técnico

As três fases do músico!
Estudo explicando as três fases que os músicos evangélicos atravessam.
A primeira fase que normalmente todo músico atravessa é justamente o seu próprio início de carreira, onde este, por não saber absolutamente nada, se propõe a aprender de tudo e de todos. Nesta primeira fase, o jovem músico sabe de seu real conhecimento (ou seja, quase nada), o que mediante esse fato aceita conselhos, ensinamentos, toques e até mesmo, repreensões. É a fase em se aceita de tudo para estar perto de um grande músico, para poder obter coisas novas. Tais músicos nesta época estão descobrindo sobre seu instrumento, suas marcas, sobre suas características, enfim, é a época da descoberta e do primeiro amor! Normalmente essas pessoas não se habilitam a tocar em qualquer lugar, ou na presença de outros músicos, justamente por saberem seu patamar.

A segunda fase e mais complicada de todas é realmente esta que iremos tratar agora. Neste ponto, na maioria das vezes, o músico já deve ter estudado um pouco, já aprendeu algumas coisas “eu disse algumas” e já se acha dono da cocada preta! Aonde chega quer pegar o instrumento e logo fazer ali um “workshop”, e o que me da pena aqui não é desse tal, e sim, das pessoas que estão escutando. Para os ouvintes surgem logo em seus pensamentos os seguintes questionamentos: será que estou pagando algum pecado; outros dizem: Eu não ganho tanto para ouvir isto! O que acontece é que nesta fase o músico perde sua referência musical e conseguinte o seu devido lugar. Em alguns casos é de chorar, pois, nem o instrumento está afinado direito. Não se tem boa técnica, não conhece de harmonia, não tem profundo conhecimento teórico, ou seja, tal pessoa se torna SOBERBO. A soberba é um sentimento enganoso, que leva a pessoa achar que é melhor do que realmente é, que é maior que realmente é, se colocando em nível de pessoas bem melhores que do que si mesmos, e ainda pior, levando-o pensar que sabem mais. Foi exatamente isso que aconteceu com Lúcifer, e por isso me sinto na obrigação de fazer esta consideração (para que não caiamos na mesma condenação), pois é um perigo que sempre nos ronda nesta época de nossa vida. Lúcifer, através da soberba, teve sua referência de autoridade perdida, o que o levou a pensar que era maior que Altíssimo, imaginando até mesmo que subiria acima das nuvens e ali faria o seu trono (Is 14: 12 - Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra tu que prostravas as nações)!

13 - E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte;. Foi este terrível engano que o derrubou; Achar que era, quando não era!

Ainda falando sobre os músicos desta segunda fase, existe um espírito de crítica que o ronda, fazendo que suas palavras sejam sempre negativas a respeito dos demais músicos. Vão ao culto na igreja e assentam-se nos últimos bancos e ali juntamente com outros de seu nível desferem críticas, que na sua maioria não condiz com a verdade, e mesmo que fossem verdades, palavras de chacotas, risadas e críticas destrutivas, devem estar bem longes de nossos lábios. (Tg 3: 5-6) Assim também a [língua] é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A [língua] também é um fogo; sim, a [língua], qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Ainda: (Mt 7: 2) Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós. Bem o fato é que nós, líderes e pastores devemos estar bem próximos de nossos músicos para que eles tenham sempre uma boa e fiel referência para seus ministérios, pois do contrário Satanás os enganará!

A terceira fase só é alcançada quem consegue através da Palavra de Deus, amadurecer! A maturidade espiritual do músico o levará a entender coisas que sem tempo e experiências lhe seria impossível. Conforme o músico vai crescendo técnica e espiritualmente, ele passa ver as coisas diferentes, adquiri boa técnica, bons relacionamento e através de seus “tombos” ele aprende a se colocar em seu devido lugar. Nesta altura de sua vida, deve ter pago um preço bem alto para conquistar seus projetos musicas, sabendo assim, que o universo musical não permite que ninguém se glorie batendo no peito e se achando a tal, pois, sempre encontramos alguém melhor que nós. Bem, neste momento o músico não se importa em mostrar o que sabe, não está preocupado com o que as outras pessoas estão dizendo a seu respeito, enfim, está pronto para oferecer pro Senhor o verdadeiro louvor, sem nenhum impedimento.

É esta fase que devemos buscar em nossas vidas, a maturidade cristã/espiritual/musical, para que sejamos bênçãos nas vidas com as quais nos relacionamos e não um peso na vida de nossos líderes e amigos. Que estas palavras lhes sirvam de ajuda, independentemente em que fase você se encontra. Lembre-se, você pode mudar o sentido das coisas em sua vida. Seja humilde, pois só assim seu crescimento será moldado na Palavra de Deus e conseqüentemente abençoado todos os teus caminhos!
Deus vos abençoe!
A presença do ministro de louvor dentro da igreja leva o grupo a ter organização e submissão. O líder deve exigir que os músicos e cantores prestem atenção a ele o tempo todo, recebendo com humildade os seus ensinamentos. Daí dá-se a necessidade desse líder ser uma pessoa capaz em todos os sentidos da palavra, espiritualmente e tecnicamente. No livro de Hebreus encontramos uma ordem em relação a isto: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por nossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hb 13:17).
O grupo musical é o reflexo de seu líder, por esse motivo ele tem a responsabilidade de tratar os levitas com amor e paciência, porém se necessário se fizer, com severidade. Se o líder está sempre estudando, se reciclando, buscando a Deus, lendo a bíblia, então terá autoridade para cobrar o mesmo de seu grupo, do contrário, qualquer cobrança será em vão, e ao invés de ser obedecido, acabará por faccionar seu próprio grupo, pois qualquer um que ver em seu líder uma pessoa responsável e dinâmica, se alegrará em seguí-lo.

"Um ministério verdadeiramente ministério"
Esta frase parece uma exagerada redundância. No entanto, ela traz um aspecto de extrema importância para o ministério da música.
A palavra ministério significa serviço. E no serviço da música Davi e os chefes deitavam sortes para designar os deveres de cada membro do ministério.
Ninguém escapava. Tinha deveres para pequenos e grandes, para mestres e discípulos.
Fazer parte do ministério de música não significa um "status" ou coisa parecida.
Mas se em nosso coração verdadeiramente temos o desejo de dar glorias e servir a Deus e a sua igreja, estaremos concentrados em nossos deveres, conscientes de que nem chegamos ainda ao alto posto de servos inúteis (Lc.17.10).

É importante sermos sinceros e reconhecermos também que a ausência deste princípio em nossa vida e ministério se dá por incredulidade.

Se Deus nos dá deveres, estejamos certos de que Ele cuidará do que nos diz respeito (Sl.138.8); estejamos certos de que Ele não é injusto (Hb.6.10); estejamos certos de que nossa recompensa virá de Deus se nos concentrarmos em nossos deveres e o servirmos com alegria e amor.

Os sacerdotes e levitas tinham deveres diariamente (2Cr.8.14).

Mais que todo o rito do serviço do tabernáculo e do templo, a nova aliança revela deveres dos quais o Senhor nos encarrega com muito amor e força (Lc.18.1; 1Tm.1.18,19).

Que o Senhor nos ajude em nossos deveres.

domingo, 12 de junho de 2011

10 COISAS QUE CASAIS FELIZES FAZEM


0 COISAS QUE CASAIS FELIZES FAZEM...(  postagem da net)

Casais felizes sabem que o verdadeiro relacionamento começa quando termina a lua de mel. Eles sabem que a menos que você mantenha o Jardim do Amor, sua beleza irá murchar e morrer...



1. Vá para a cama ao mesmo tempo. Lembre-se do início de seu relacionamento, quando vocês não conseguiam esperar um pelo outro para ir para a cama para fazer amor? Casais felizes resistem à tentação de ir para a cama em horários diferentes. Eles vão para a cama ao mesmo tempo, mesmo que um dos parceiros acorde depois para fazer coisas, enquanto seu parceiro dorme.

2. Cultive interesse comum. Depois que a paixão passa, é comum perceber que vocês têm alguns interesses em comum. Mas não minimize a importância das atividades que vocês podem fazer juntos e que os dois gostam. Se não há interesse comum, casais felizes os desenvolverão. Ao mesmo tempo, certifique-se de desenvolver seus próprios interesses; isto fará você ficar mais interessante para o seu conjugue e previne você de ficar muito dependente.

3. Caminhe de mãos dadas ou lado a lado. Em vez de um parceiro se atrasar ou se arrastar atrás do outro, casais felizes caminham de mãos dadas ou um ao lado do outro. Eles sabem que é mais importante está com o seu parceiro do que olhar as placas pelo caminho.

4. Tenha um espírito de confiança e de perdão para com as faltas um do outro. Se e quando eles tiverem um desentendimento ou argumento, que não possam resolvê-lo, casais felizes preferem a confiança e o perdão em vez da desconfiança e da inveja.

5. Concentre-se mais no que o seu parceiro faz certo do que no que ele ou ela faz errado. Se você procurar pelas coisas que o seu parceiro faz errado, você sempre achará alguma coisa. Se você procura pelo que o seu parceiro faz certo, sempre achará alguma coisa, também. Tudo depende do que você quer procurar. Casais felizes acentuam as coisas positivas.

6. abrace um ao outro tão logo vocês vêem um ao outro depois do trabalho. Nossa pele tem a memória do "bom toque", (amado), "mal toque" (abusado) e "sem toque" (negligenciado). Casais que dizem olá, com um abraço, mantêm suas peles limpas, no "bom toque", e podem inocular seus espíritos contra o anonimato do mundo.

7. Diga "eu amo você" e "tenha um bom dia", todas as manhãs. Esta é uma excelente forma de adquirir paciência e tolerância no momento em que cada parceiro começa a encarar o seu dia para enfrentar engarrafamento de trânsito, longas filas e outros desconfortos.

8. Diga "boa noite", toda noite, independentemente de como você se sente. Isto diz ao seu parceiro que, independente do quanto você esteja chateado com ele ou ela, você ainda quer manter o relacionamento. Isto diz que o que você e o seu parceiro têm é maior do que qualquer incidente de chateação.

9. Faça uma "checagem" durante o dia. Ligue para o seu parceiro, em casa ou no trabalho para saber como o trabalho dele ou dela está indo. Esta é uma grande forma de ajustar as expectativas de forma que vocês possam estar mais sincronizados quando se conectarem depois do trabalho. Por exemplo, se o seu parceiro está tendo um dia terrível, não á razoável esperar que ele ou ela esteja entusiasmado sobre algo bom que aconteceu com você.

10. Tenha orgulho de ser visto com o seu parceiro. Casais felizes ficam felizes ao serem vistos juntos e estão freqüentemente num certo tipo de contato afetuoso - mão na mão ou mão no ombro, ou no joelho ou nas costas ou no pescoço. Eles não querem apenas aparecer, mas ao contrário, apenas dizendo que eles pertencem um ao outro. Mesmo que estas ações não surjam naturalmente, casais felizes persistem até que elas se tornem parte do seu relacionamento.

...Eles sabem que leva 30 dias para uma mudança de comportamento se tornar um hábito, e um mínimo de seis meses para um hábito se tornar uma forma de vida e amor.


 Amados, achei este texto no google e quis compartilhar com vocês. Parece que é bobagem, mas se conseguirmos fazer a metade acredito que seremos muito felizes.